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Desporto

11 fotos ilustram festa da vitória da Argentina com Messi e Di María em foco

A Argentina acabou no sábado com uma longa 'seca' de títulos, depois de 16 provas e quase três décadas de frustrações, mais precisamente desde a vitória na edição 1993 da Copa América em futebol

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A 47.ª Copa América é da Argentina, que nada ganhava há 'imensos' 28 anos, desde 1993, e que agora o voltou a conseguir 'capitaneada' por Messi, que, mais do que ninguém, queria este troféu, este título, a vitória que tantas vezes "não se deu".

A principal prova da América do Sul não é um Mundial, mas é um grande título, que, por exemplo, o 'rei' Pelé e 'D10s' Maradona, aqueles com quem partilha o pódio dos 'reis' do futebol, não conseguiram arrebatar.

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Lionel Messi conquistou, finalmente, aos 34 anos e à quinta final, o primeiro título pela seleção de futebol da Argentina, o objetivo de uma carreira, de uma vida, uma Copa América que preenche o vazio da sua carreira.

No mítico Maracanã, no Rio de Janeiro, o 'miúdo' de Rosário, onde nasceu em 24 de Junho de 1987, teve o prémio merecido para quem nunca desistiu, para a sua resiliência, depois de muitas frustrações, inúmeras batalhas perdidas, grandes desilusões.

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O sonho foi cumprido, ao 151.º jogo, ficando por concretizar um último, o de repetir o malogrado Maradona e levantar a taça de campeão do Mundo: terá, provavelmente, no final de 2022, no Qatar, a sua quinta e última oportunidade.

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"Messi é o melhor jogador de todos os tempos", nunca se cansou de dizer o treinador Pep Guardiola, depois de deixar o FC Barcelona, onde orientou o argentino, antes rumar ao Bayern Munique e depois ao Manchester City.

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Agora, é, no entanto, tempo de festa, de celebrar o primeiro ceptro pela Argentina - ao serviço do qual venceu 90 jogos, empatou 35 e perdeu 26, com 76 golos marcados e 45 assistências -, mais precisamente pela equipa principal, pois já havia arrebatado um Mundial de sub-20 (2005) e uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos (2008).

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No mítico Maracanã, depois de um triunfo na final face ao rival de sempre Brasil (1-0), o 'capitão' Messi levantou, aos 34 anos, a Copa América, que lhe escapara por entre os dedos em 2007, 2015 e 2016, bem como, pelo meio, o Mundial de 2014.

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O ex-benfiquista Ángel Di María, autor do golo que permitiu à Argentina bater no sábado o Brasil por 1-0 na final da Copa América em futebol, em pleno Maracanã, afirmou que esta era uma vitória há muito sonhada.

"Sonhámos tanto com isto, lutámos tanto. Muita gente duvidava e criticava-nos, mas continuámos a tentar, até que hoje se deu, a bola entrou e, graças a Deus, ganhámos um título tão desejado", disse Di María, eleito o melhor jogador da final.

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O seleccionador argentino de futebol, Lionel Scaloni, insistiu no sábado, depois da vitória na Copa América, na final com o Brasil (1-0), que Lionel Messi é o melhor de sempre, mas que não precisava desta vitória para isso.

"Para mim não muda nada, Messi continua a ser o melhor da história, como seria se não tivesse vencido", disse Scaloni, lembrando que o jogador argentino "nunca atirou a toalha ao chão e, finalmente conseguiu, o que é algo que se deve salientar".

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As festas fizeram-se nas ruas da Argentina.

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Muita festa, mas máscaras faciais contra a covid-19.

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Festa nas ruas de Buenos Aires.

"A Copa América era para ser na Argentina [foi mudada para o Brasil devido à pandemia da covid-19] e terminámos aqui, porque tínhamos de ganhar aqui", afirmou ainda Di María, valorizando mais a conquista por ser contra o Brasil e no Maracanã.