Patrocinado Madeira Optics

Vamos pô-lo a ver estrelas!

Este artigo é ideal para si! Saiba qual o melhor telescópio para poder contemplar o céu, fique a par dos locais mais indicados para o fazer e o que pode observar. As recomendações são da Madeira Optics.

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A escolha de um bom telescópio nem sempre é fácil, isto porque além de se preocupar com o diâmetro da lente objectiva na hora de o comprar, deve também preocupar-se com o tamanho e peso, até porque quanto maior e mais pesado for, maior a dificuldade para o montar, transportar ou guardar. E se vive numa zona urbana, não se esqueça que a intensidade das luzes pode dificultar as suas observações. Por isso, na hora de escolher um telescópio, opte por um que possua uma montagem informatizada e orientação automática.

E agora vamos às dúvidas: o que pode então observar no céu a partir da cidade? Vamos por partes!

Durante o dia, é óbvio que pode observar o Sol, mas para o fazer com segurança a Madeira Optics recomenda a compra de um filtro solar.

Já à noite pode ver o nosso lindo céu estrelado, repleto de pontinhos luminosos que, desde sempre, fazem sonhar a Humanidade.

As atenções centram-se, claro, na Lua, em Vénus, Marte que é pequeno e de difícil observação, mas tendo um bom telescópio é possível ver algumas manchas escuras (a famosa Major Planum). A melhor altura para visualizá-lo é quando o mesmo se encontra mais próximo da Terra, o que normalmente acontece de 26 em 26 meses.

Pode também observar Júpiter com as suas bandas de nuvens de cores diferentes e a Grande Mancha Vermelha que é, no fundo, um vórtice com aproximadamente o triplo do tamanho do diâmetro da Terra.

Pode ainda admirar Saturno e seus impressionantes anéis que podem ser facilmente vistos em quase qualquer telescópio com ampliação de 40 vezes ou mais.

E na nossa viagem maravilhosa pelos céus, também é possível ver estrelas duplas e variáveis. O destaque vai para Albireo, na constelação de Cygnus, não esquecendo a Epsilon Lyrae (ou Double Double), um sistema de estrelas múltiplas na constelação de Lyra.

Na baixa ampliação pode ver dois componentes estelares amplamente espaçados, mas se aumentar a ampliação do seu telescópio para 100x, verá duas estrelas separadas, bem como aglomerados estelares brilhantes, tais como o Aglomerado duplo em Perseu, o Aglomerado Globular Hércules, o Aglomerado de Patos Selvagens na constelação de Shield, o Plêiades na constelação de Touro, M44 em Câncer, o M52 na constelação de Cassiopeia, M4, M6 em Escorpião e M22 em Sagitário.

No que diz respeito às nebulosas planetárias pode observar a Nebulosa do Anel (M57 em Lira) e a Nebulosa do Haltere (M27 em Vulpecula), bem como a Nebulosa de Órion (M42), Lagoa M8 e Cisne M17 em Sagitário.

Relativamente a galáxias, destacamos a Galáxia de Andrómeda (M31), Whirlpool Galaxy (M51) e M81, Spiral Galaxy em Ursa Maior.

Embora a lista de nebulosas e galáxias que podem ser observadas a partir da cidade seja muito limitada, é possível que tal aconteça. Só tem que definir o menor poder de ampliação e usar a sua visão periférica ou até mesmo tocar suavemente no tubo do telescópio para criar vibrações.

Recomenda-se igualmente o uso de um filtro de banda estreita que suprime o sinalizador para aumentar o contraste da nebulosa no fundo do céu.

Agora que já sabe o que pode observar, convém certificar-se que escolhe o melhor local para que nada escape! O chão ou a relva são, indiscutivelmente, as escolhas mais acertadas, até porque as outras superfícies aquecem muito durante o dia e à noite ainda mantêm o calor, o que irá afectar a qualidade da imagem.

Sobre este e outros assuntos, pormenores a respeito de equipamentos e aconselhamentos especializados, visite o site da Madeira Optics!

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