Madeira

Albuquerque pede a Marcelo “maior intervenção” e “contundência”

Foto Orlando Drumond
Foto Orlando Drumond

Desejos do presidente do Governo Regional para o segundo mandato do reeleito presidente da República.

Além de “importante para a estabilização do regime”, a reeleição inequívoca de Marcelo Rebelo de Sousa “era aquilo que era esperado”, sublinhou hoje o presidente do Governo Regional, à margem da visita à Estação Elevatória dos Socorridos.

Miguel Albuquerque destaca a “capacidade de discernimento” dos eleitores, mas sobretudo a “grande vontade de participar” dadas “as condições difíceis em que esta eleição se realizou”.

Com Marcelo eleito para 2º mandato, considera que o inquilino de Belém tem “todas as condições” e até “legitimidade acrescida” para exercer “poder de influência” nas decisões do Governo da República.

Em relação à Madeira, no topo das prioridades coloca a Revisão da Lei das Finanças Regionais e a necessidade de se olhar “para o alargamento da Autonomia política”.

De resto, Albuquerque espera agora de Marcelo um mandato “com maior intervenção e com maior contundência” tendo em conta um “conjunto de comportamentos do executivo nacional o presidente da República não pode ser cúmplice. Tem de ser um travão e um corrector”, exigiu.

Espera por isso que o “poder moderador” do presidente da República seja decisivo nos próximos cinco anos. “Neste momento tem todo o poder e tem toda a legitimidade para o fazer”, afirmou.

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