O Chega fez uma manifestação há semanas atrás onde foi tudo ao monte, sem distância física e sem uso da máscara. As imagens televisivas não mentem. O líder, André Ventura, fez pelo menos uma saudação nazi.

Repórteres afiançam que foi mais do que uma saudação hitleriana(!). A Constituição da República Portuguesa é taxativa: a gestualidade nazi/fascista é crime!

Aqueles prevaricadores foram identificados/punidos e este criminalizado? Zero! Porquê?

Agora, na Convenção do partido, cometeram-se novamente transgressões sanitárias. Graves. Parecia uma aglomeração trumpiana...

Foi preciso a GNR identificar vários militantes por não usarem máscara e lhes ter levantado o respectivo auto de contraordenação, para que no último dia da reunião um dirigente pedisse o seu uso.

Veio tarde e a más horas... (A partir daqui quantos contágios?!)

A Convenção teve uma aparição por gravação da francesa

Le Pen, assumida protofascista. Fez sentido... esta e Ventura são ‘siameses’.

Este foi eleito só à 3ª vez com uma percentagem de votos (quase 100%) semelhantes à da eleição do presidente da Coreia do Norte...

É elucidativo. Comentadores do óbvio e políticos direitistas dizem que não se deve dar tanto relevo a Ventura, porque lhe dá mais força. Depende da relevância...

Quem o seu inimigo poupa, às mãos lhe morre!

A História está, infelizmente, farta destes exemplos criminosos contra a Humanidade!

Vítor Colaço Santos