A eutanásia: com a Vida não se brinca

Como foi possível a representante do povo, na AR, Isabel Moreira proferir num canal de televisão a seguinte blasfema: “ A vida humana não é um direito absoluto”.

Cada um dos deputados representam todo o povo da nação e não apenas os seus eleitores. Da minha parte não me sinto representado por quem não me identifico. Ora, ao proferir tal desprezível afirmação aquela deputada revelou a sua insensibilidade pelo bem supremo, que não tem preço. A vida humana é certamente um direito superlativo absoluto. Não outorgamos aos deputados poderes para decidir sobre a vida, que é seguramente um direito indiscutível, fora do alcance da mente falível dos humanos. Ninguém tem o direito de suprimir da sua própria vida, muito menos extinguir vida alheia.

Luciano Jardim