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Pandemia já matou 1.731.936 pessoas no mundo

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A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 1.731.936 pessoas no mundo desde que a OMS relatou o início da doença em dezembro de 2019, na China, segundo o levantamento realizado hoje pela agência de notícias AFP às 11:00.

Mais de 78.678.240 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 49.787.800 pessoas já foram consideradas curadas.

Esse número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do número real de infeções. Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de teste.

Na quarta-feira, foram registadas 13.539 novas mortes e 656.309 novos casos em todo o mundo.

Os países que registaram mais mortes novas nos seus relatórios mais recentes são os Estados Unidos com 3.254 óbitos, Brasil (961) e México (816).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos de infeção, com 326.232 mortes para 18.466.227 casos, segundo o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 6.298.082 pessoas foram declaradas curadas no país.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 189.220 mortes e 7.365.517 casos, a Índia com 146.756 óbitos (1.0123.778 casos), o México com 120.311 mortes (1.350.079 casos) e a Itália com 70.395 óbitos (1.991.278 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 163 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Eslovénia (118), Bósnia (117), Itália (116) e Peru (113).

A Europa totalizou hoje, às 11:00, 536.186 mortes para 24.755.705 casos na quinta-feira às 11:00 GMT, América Latina e Caribe 491.661 mortes (14.922.509 casos), Estados Unidos e Canadá 340.786 mortes (18.992.598 casos), a Ásia 213.480 mortes (13.565.491 casos), Oriente Médio 88.001 mortes (3.837.154 casos), África 60.878 mortes (2.573.929 casos) e Oceânia com 944 mortes (30.861 casos).

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

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