Madeira

Trânsito encerrado na VR1 entre Pestana Júnior e Santo António a partir de amanhã

O corte, motivado pelos trabalhos de reparação e consolidação de escarpas, será efectuado no sentido Machico-Ribeira Brava

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Devido aos trabalhos de reparação e consolidação da parte superior das escarpas sobrejacentes ao emboquilhamento norte do túnel Dr. João Abel de Freitas, a cargo da Direcção Regional de Estradas, será necessário encerrar ao trânsito a VR1, entre o nó 12 (Pestana Júnior) e o nó 10 (Santo António), no sentido Machico-Ribeira Brava, entre os próximos dias 18 de Janeiro e 1 de Fevereiro.

Assim, conforme informa a VIALITORAL - Concessões Rodoviárias da Madeira, o trânsito estará cortado todas as noites entre as 21 e as 6 horas do dia seguinte, mantendo-se igualmente encerrado nos dias 19 de Janeiro e 26 de Janeiro (domingos).

Este condicionamento prevê ainda o encerramento dos ramos de entrada no nó 12 (Pestana Júnior) e no nó 11 (Santa Luzia), ambos no sentido Machico-Ribeira Brava.

Como alternativa a quem circula na VR1 no sentido Machico-Ribeira Brava a saída será obrigatoriamente no nó 12 (Pestana Júnior), seguindo a sinalização de rota alternativa em direcção à Estrada Regional 118 (Rua da Ribeira de João Gomes), Via 25 de Abril (Cota 40), Rua das Maravilhas e Caminho de Santo António, para retomar a VR1 no nó 10 (Santo António).

Em alternativa poderá também ser retomada a VR1 no nó 9 (Pilar), devendo para o efeito a circulação continuar pela Cota 40 e Estrada da Liberdade.

Num comunicado dirigido à comunicação social social, a VIALITORAL agradece “a compreensão dos senhores utentes para os incómodos que este condicionamento venha a causar, solicitando a colaboração no cumprimento da sinalização rodoviária existente no local”.

Na mesma linha, o secretário regional de Equipamentos e Infraestruturas, recorda que “esta intervenção é importante, porque visa conferir segurança a todas as pessoas que circulam neste troço de via rápida”, acrescentando que as faixas são encerradas durante as obras para que “os trabalhos decorram com a máxima segurança e cautela”.