45 imagens ilustram desastre ecológico que ‘manchou’ o Porto Santo há 30 anos

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Fotos Arquivo DN

A 16 de Janeiro de 1990 o ‘brilho’ dourado do Porto Santo era abafado por uma mancha de crude com uma extensão de aproximadamente 20 quilómetros de comprimento, cerca de dois quilómetros de largura e 20 centímetros de espessura, em camadas separadas.

Foram à volta de 30 mil (ou mais) toneladas de petróleo em bruto as que foram derramadas pelo então superpetroleiro espanhol ‘Aragón’, a 33 milhas da Madeira, naquela que se constitui como uma das maiores catástrofes ecológicas que se abateram no arquipélago, e no país, em toda a história.

Trinta anos depois, o DIÁRIO recorda que a mancha de crude foi detectada ao princípio da tarde do dia 15 de Janeiro de 1990, pela Força Aérea Portuguesa, num Aviocar, aeronave que havia vislumbrado a mancha, em Dezembro, tendo-a vigiado até esta se ter afastado das águas da Madeira. Contudo, o então comandante naval da Madeira, Janes Semedo, constatou que “as mudanças de tempo verificadas no princípio de Janeiro, podem tê-la feito andar às voltas, até chegar ao Porto Santo”. O que veio, infelizmente, a confirmar-se, já depois de alertas difundidos por pescadores.

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