Madeira

Comissão de Transportes aprova três proposta de Cláudia Monteiro de Aguiar para o Turismo

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Na ‘rentrée’ política do Parlamento Europeu foram aprovados na Comissão dos Transportes e Turismo, três projectos da autoria da deputada do madeirense Cláudia Monteiro de Aguiar para o desenvolvimento do Turismo na União Europeia.

No âmbito da aprovação do orçamento da UE para 2020, Cláudia Monteiro Aguiar apresentou um projecto para a concepção de um estudo sobre destinos inteligentes, a criação de uma Carta de boas práticas para o Turismo de Cruzeiros e a implementação do Ano UE-Índia para o Turismo, propostas aprovadas com um orçamento correspondente a 1 milhão de euros.

No seguimento daquele que tem sido o seu trabalho no Parlamento Europeu, a social-democrata considera que “o turismo na União tem de ser entendido como prioridade”. “

Vivemos em plena revolução digital e a evolução tecnológica está patente nos mais variados sectores da economia mundial. A indústria do Turismo precisa estar na linha da frente desta inquestionável era da digitalização. Queremos não apenas financiamento, mas métricas uniformes para o tratamento de dados. O Turismo tem de avançar através da criação de uma métrica europeia de análise do sector com base em big data que permita uma definição clara de destinos inteligente. Isso será garante de melhores soluções”, realçou.

A deputada destaca ainda “que a União precisa de se preparar para a entrada de novos mercados, como a título de exemplo a relação com a Índia.

Este projecto “pretende preparar os agentes do sector, com mais informação e novas ferramentas para acolher novos visitantes e prestar-lhes um serviço adequado e personalizado, como já aconteceu com a criação do Ano Europeu para o Turismo UE- China em 2018”, explica Monteiro de Aguiar.

No projecto referente ao Turismo de Cruzeiros Cláudia entende “que o sector ligado aos cruzeiros necessita cruzar mais dados através do diálogo conjunto, só desta forma será possível encontrar soluções que reduzam as externalidades ambientais, sociais e económicas, potenciando as vantagens deste segmento do Turismo para as regiões mais afastadas e menos conhecidas”.