Madeira

Comissão Organizadora do Madeira Pride discorda do bispo do Funchal

“No caso de não se reconhecer as pessoas LGBTI+ iguais em direitos, não se pode falar de respeito, mas sim de tolerância”

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“Embora seja importante o debater e a partilha de conceitos importantes para a sociedade, muitas vezes estes debates podem ser uma oportunidade para o alastramento da desinformação e a uma abertura para o discurso de ódio”, alerta a Comissão Organizadora do Madeira Pride.

“Numa sociedade igual em direitos, o casamento entre pessoas do mesmo sexo é um instrumento que, para muitas pessoas LGBTI+, é um passo importante na constituição da sua família, tal como o é para muitos casais de pessoas de género diferente. Na família reside o amor, a empatia, o carinho e a compreensão, o que é esperado que haja em qualquer seio familiar funcional e que o há também em famílias arco-íris (...) Famílias diferentes, mas iguais!”, conclui.