O governo de António Costa. O governo da mentira.
O governo de António Costa - apoiado pelo Bloco e pelo Partido Comunista - foi, desde o primeiro dia, o governo da ilusão fácil e da propaganda. Com o passar do tempo transformou-se no governo da mentira. Agora é um governo contestado e cada vez mais impopular. Não surpreende. A ilusão fácil, a pura propaganda e agora a mentira tem sempre uma validade limitada. A do governo já acabou e diariamente António Costa, o PS, o Bloco e o PCP são desmascarados com a triste realidade do País. Uma realidade bem distante da fantasia, agora mentira, desta troika partidária.
António Costa, e os seus aliados da extrema esquerda, viveram os últimos três anos a vender ilusões que se transformaram em enormes deceções e mentiras. Em primeiro lugar tentaram convencer os portugueses que com a chegada da nova troika (PS/Bloco/PCP) a austeridade tinha automaticamente acabado. Vale sempre a pena lembrar que se o país teve austeridade, a partir de 2011, foi porque o PS da dupla Sócrates/António Costa faliu Portugal e que devido a essa humilhante falência chamaram a troika financeira. Foi o PS que faliu o país e foi o PS que chamou a austeridade da troika. Como o PS tenta reescrever ou mesmo fazer esquecer a história recente é nossa responsabilidade lembrar sempre os factos da verdade: o PS é que faliu Portugal em 2011 (pela terceira vez desde o 25 de abril) e foram eles que chamaram a troika e aceitaram todas as medidas da, então, austeridade!
Mas regressemos às ilusões transformadas, com o passar do tempo, em puras mentiras. Afirmaram (PS, Bloco e PCP) que com a chegada desta troika partidária tinha “terminado a austeridade”. Nada de mais falso! Não só se manteve a austeridade como, em alguns casos, foi reforçada. Dados conhecidos na semana passada dizem claramente que os cortes na saúde nos últimos 3 anos foram superiores aos cortes feitos pela troika financeira entre 2011 e 2015. É fácil de perceber isso mesmo. Basta ver o caos que se transformou a saúde. Milhares e milhares de pessoas sem acesso a cirurgias. Milhares e milhares de pessoas com cirurgias canceladas. Centenas de milhões de euros em dívida. O Sistema Nacional de Saúde falido e entregue a uma enorme incompetência. Como se não fosse pouco, este governo do PS com a extrema esquerda não descansou enquanto não colocou fora os privados na prestação de cuidados aos funcionários públicos obrigando esses mesmos funcionários a terem que pagar seguros de saúde se não quiserem ir para as filas de espera do sistema de saúde público. Enquanto isso ninguém duvide que os Costas, os Jerónimos e as Catarinas desta vida vão continuar a frequentar os melhores hospitais privados do País. Também sintoma da incompetência desta troika liderada pelo PS de António Costa é verificarmos que esta austeridade ocorre numa altura em que o governo tem sobre os trabalhadores portugueses, sobre as famílias portuguesas e sobre as empresas portuguesas a mais brutal carga fiscal de sempre. Ou seja, nunca houve tanto dinheiro mas também nunca houve tanta austeridade. Resumindo nunca houve tão má gestão da coisa pública nem tanta mentira em Portugal. Esta é que é a realidade. Tudo o resto é fantasia. Além da Saúde outras áreas são vítimas da austeridade. A segurança (PSP), a justiça, o investimento público - muito menor com esta troika partidária que com a troika financeira do passado -, o crescimento económico quase nulo, a enorme dívida pública que não decresce apesar das receitas dos impostos terem aumentado enormemente, o aumento do emprego feito através dos mais baixos salários de sempre e com contratos precários. É por isso que todos os dias são dias de se censurar este governo do PS com o Bloco e com o Partido Comunista. Denunciar e censurar esta troika do PS, com o Bloco e com o PCP é uma questão de bom senso e de cidadania.