Madeira

Cláudia Monteiro de Aguiar destaca investimento na prevenção dos incêndios florestais

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A candidata social-democrata às Eleições Europeias de 26 de Maio, Cláudia Monteiro de Aguiar, garantiu, esta terça-feira, no Porto Moniz, que vai continuar a afirmar, em Bruxelas, as características distintivas da Região, de modo a que o financiamento comunitário venha a ser reforçado, concretamente no respeitante à área da protecção civil e do combate aos fogos florestais.

Cláudia Monteiro de Aguiar, que se recandidata a novo mandato no Parlamento Europeu, apontou o investimento que tem sido levado a cabo pelo “Governo Regional na prevenção dos incêndios florestais como resultado do trabalho que tem sido desenvolvido, pelo Partido, junto da Europa”.

“Viemos aqui para confirmar aquele que foi um apoio de cerca de 1,6 milhões de euros, que o Governo Regional investiu em doze postos florestais e em seis torres de vigilância”, disse aos jornalistas, junto à Torre de Vigilância do Cabeço da Quebrada, precisando que este investimento, financiado em 85% pela União Europeia, não só vai melhorar as condições de quem trabalha nestes espaços, como aumenta a área coberta pelos vigilantes.

“A segurança tem sido uma prioridade constante e o reforço que o Governo Regional fez, através dos fundos comunitários, é efetivamente uma demonstração daquela que é a preocupação de trabalhar a montante”, continuou a candidata, que foi acompanhada, nesta visita, pela secretária regional do Ambiente, Susana Prada.

“A União Europeia, explicou a eurodeputada, está sensibilizada para a segurança das populações e o Programa Europeu de Proteção Civil reservou, para o atual quadro comunitário, um montante de 560 milhões de euros”, disse, acrescentando que esta verba foi duplicada para o próximo quadro financeiro plurianual, o que revela a preocupação e sensibilidade existente, por parte das instâncias europeias, para estas questões.

No Parlamento Europeu, garante, “o PSD vai continuar a trabalhar para que a Madeira, no conjunto das Regiões Ultraperiféricas, tenha, dentro do mecanismo Europeu de Proteção Civil, uma atenção específica e um apoio diferenciado”, sublinhou.

“Não queremos nem aceitamos que haja redução dessas verbas , sobretudo atendendo a que existe um aumento para o próximo quadro financeiro”, rematou.