Madeira

Câmara do Funchal tem mais 48 novos cantoneiros

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O Presidente da Câmara Municipal do Funchal, Paulo Cafôfo, a Vereadora Idalina Perestrelo, que tem o pelouro do Ambiente no Funchal, e o Vereador João Pedro Vieira receberam ontem, na Estação de Transferência e Triagem de Resíduos Sólidos dos Viveiros, os 48 novos assistentes operacionais com a função de cantoneiros que passaram a integrar de forma efetiva o quadro de colaboradores da Autarquia.

Uma recepção que serviu para Paulo Cafôfo salientar o “sinal de encorajamento e confiança no futuro, resultado da valorização e contratação de recursos humanos para o nosso Departamento de Ambiente, parte de uma vaga bem mais ampla e que vai abranger quase todos os serviços camarários”, rendo referido que desde o ano passado, a autarquia já contratou “122 novos funcionários”, num “investimento municipal em vencimentos de 1,9 milhões de euros”, estando, neste momento, em fase de concurso outras “125 vagas”.

“Quando este processo estiver concluído, teremos contratado para os quadros da Autarquia um total de 247 novos funcionários, o que representará um investimento acrescido de 4 milhões de euros ao ano em Recursos Humanos. Este é, efectivamente, um valor elevado, mas que consideramos essencial para garantir um serviço de excelência na cidade do Funchal”, referiu o presidente da autarquia, considerando que, neste caso em específico, “é mais uma evidência da forma responsável e competente como temos vindo a investir no Ambiente e numa cidade estimada e cuidada, mantendo esta que sempre foi uma marca do Funchal”, continuou o autarca.

O Presidente recordou, ainda “a política de valorização dos recursos humanos” que não se aplica somente em novas contratações, mas também em matérias como “o descongelamento e a mobilidade intercarreiras”, através do “reconhecimento de colaboradores que investiram nas suas habilitações, levando à sua reintegração em novas categorias e carreiras”, frisou.

Estes 48 profissionais vêm, na opinião do presidente, “responder a uma necessidade que estava identificada na capacidade de resposta dos serviços, contratando colaboradores com idade adequada às funções e ao esforço físico exigido, e fazendo face ao envelhecimento dos profissionais ao serviço, às baixas e às aposentações dos últimos dez anos”, tendo realçado que a contratação de cantoneiros volta a acontecer nesta autarquia “quase 10 anos depois”.