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Eleições Autárquicas Madeira

Candidato do Chega à CMF apresenta medidas para controlar a imigração descontrolada

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Filipe Santos, candidato do Chega à Câmara Municipal do Funchal nas próximas Eeições Autárquicas, apresenta, em nota enviada esta manhã, medidas concretas para controlar a imigração descontrolada "que tem vindo a sobrecarregar a cidade, afectando a habitação, a segurança e a qualidade de vida das famílias funchalenses."

Segundo o candidato tem de existir um trabalho conjunto entre os órgãos autárquicos: "As juntas de freguesia emitem os atestados de residência e a  Câmara tem a responsabilidade de fiscalizar as condições habitacionais: quantas pessoas vivem numa casa, quantos cómodos existem, se há sobrelotação ou más condições. E é aí que quem governa o Funchal está a falhar.”

No seu entender, a capital madeirense tem assistido a "um aumento significativo de imigrantes, muitos em situação irregular, sem qualquer verificação eficaz das condições em que residem. Isto provoca sobrecarga nos serviços de saúde, nas escolas e nas estruturas de apoio social, além de contribuir para situações de insegurança."

Neste sentido, o Chega Madeira defende o reforço da fiscalização urbanística camarária, em colaboração com a polícia, para detectar e reportar casos de imigração ilegal, assim como a "sobrelotação de casas; a criação de um regulamento municipal para atribuição de habitação social que dê prioridade aos funchalenses e a quem contribui com os seus impostos para alavancar a economia; a suspensão de apoios municipais a quem esteja em situação irregular até regularizar a sua documentação e o estabelecimento de um protocolo com a PSP para garantir mais meios no combate à imigração ilegal e à criminalidade associada."

A concluir, Filipe Santos sublinha: "Não podemos continuar a fechar os olhos à imigração descontrolada. O Funchal não pode ser um destino para quem vem viver em condições ilegais, sobrelotando casas e pressionando serviços que já estão no limite. Temos de defender a segurança, a qualidade de vida e a identidade cultural da nossa cidade."

"O Chega garante que, com coragem política e fiscalização séria, é possível devolver aos funchalenses o controlo da sua cidade e travar o impacto da imigração desregulada", remata a nota emitida.