A Câmara Municipal de Câmara de Lobos realizou um investimento superior a 240 mil euros na valorização de dois dos principais equipamentos culturais do concelho, a Casa da Cultura e o MIM -Museu de Imprensa da Madeira, com intervenções que visam melhorar as condições de conforto, segurança e funcionalidade destes espaços.

O executivo municipal, liderado pela presidente Sónia Pereira, visitou hoje de modernização de dois equipamentos culturais do concelho, a conclusão da instalação do sistema de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC) no MIM, num investimento de 89.025,76 euros e a obra de modernização e reforço estrutural da Casa da Cultura de Câmara de Lobos, um investimento global de 154.508,33 euros.

Para além de acolher um espólio dedicado à história da imprensa, o MIM é actualmente a principal sala de eventos do concelho, sendo palco regular de conferências, seminários, sessões solenes e outras iniciativas institucionais e culturais.

 O novo sistema de climatização vem garantir melhores condições para todos os que participam ou assistem a estes eventos, assegurando conforto térmico e qualidade do ar ao longo de todo o ano.

Já na Casa da Cultura de Câmara de Lobos, encontra-se em curso a empreitada de remodelação integral do auditório, com conclusão prevista para Agosto do corrente ano.

Esta intervenção contempla a substituição de revestimentos, a instalação de novas poltronas, melhorias acústicas e de acessibilidade, a modernização dos sistemas de detecção de incêndios e intrusão, bem como a implementação de um novo sistema de projecção, o que permitirá um uso mais polivalente da sala, tornando-a mais apta para acolher espectáculos, conferências e mesmo sessões de cinema, com condições técnicas e de conforto elevadas. Em termos estruturais a autarquia procedeu ao reforço estrutural da laje deste equipamento.

“Estas intervenções asseguram que os equipamentos culturais do concelho estão actualizados, com a tecnologia mais moderna disponível, aptos a acolher eventos com condições de conforto para o público e com os requisitos técnicos adequados para quem os organiza, sejam agentes culturais externos ou a própria autarquia", sublinhou Sónia Pereira no final da visita.