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Madeira

Francisco Gomes diz que conquistas do 25 de Novembro foram “fundamentais para derrotar o radicalismo de esquerda"

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O deputado do CHEGA, Francisco Gomes, afirmou que as conquistas do 25 de Novembro foram “fundamentais para derrotar o radicalismo de esquerda que estava a destruir o país” e essenciais para afirmar Portugal como “uma nação verdadeiramente democrática e livre”. As declarações foram feitas à margem das celebrações oficiais do 25 de Novembro, que irão decorrer no parlamento nacional e nas quais o deputado irá participar enquanto eleito à Assembleia da República.

Segundo nota à imprensa, Francisco Gomes sublinhou que o 25 de Novembro representou “o ponto de viragem que salvou Portugal de um projeto revolucionário autoritário” e que a data deve ser lembrada como um marco de coragem e de defesa da liberdade. Para o deputado, porém, o país enfrenta hoje novos perigos, que, a seu ver, exigem a mesma determinação de 1975. Entre eles, destaca aquilo que considera ser “a maior ameaça contemporânea, que é o avanço do islamismo radical”.

O islamismo está a tentar instalar-se em Portugal com uma capa de humildade. Mas não se deixem enganar: querem impor-se, dominar, mudar a nossa cultura e viver à custa dos apoios do Estado, da Saúde e da Educação. É um perigo real e urgente".  Francisco Gomes, deputado na Assembleia da República

O deputado afirmou ainda que "movimentos islamistas têm procurado aproveitar-se de fragilidades do país, usando estratégias de vitimização para evitar o escrutínio e ganhar influência nas comunidades, alertando que Portugal não pode cometer os erros de outros países europeus".

Francisco Gomes defende que o país precisa de “uma política de firmeza, vigilância e defesa dos valores nacionais”, protegendo a identidade portuguesa e recusando modelos multiculturais que abriram espaço a radicalismos noutros Estados.

E concluiu: "O 25 de Novembro derrotou o radicalismo de esquerda. Hoje, a ameaça chama-se islamismo. E Portugal não pode cair de joelhos perante quem quer impor a sua lei e a sua cultura. Temos de defender a nossa nação com a mesma coragem de 1975".