Madeira

IL garante que votos obtidos "contarão para uma Madeira mais liberal"

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Foto IL-M

A estrutura da Iniciativa Liberal Madeira esclarece que "é autónoma, decide por si e não precisa de autorização de Lisboa para fazer o que pensa ser o melhor para a Madeira e para os madeirenses".

Está a fazer o seu programa eleitoral e apresentará a sua lista às regionais, sem qualquer interferência dos órgãos nacionais e sem pensar em acordos e entendimentos seja lá com quem for. Fazemos o nosso caminho sozinhos porque é assim que gostamos de andar, livres e de cabeça erguida. Pode o Chega Madeira dizer o mesmo? Pelo que temos lido na imprensa, NÃO! Parece que será tudo aprovado ou não por um Conselho Nacional e no final Ventura terá a última palavra.  Nuno Morna, coordenador da IL-M

Num esclarecimento enviado à comunicação social, a IL-M acrescenta ainda que, devido à sua autonomia, não interferem na agenda do presidente do Partido: "Rui Rocha almoça com quem quiser. Mesmo que isso provoque ciúme e mal estar em quem constantemente se põe a jeito a sugerir entendimentos e acordos com o PSD Madeira".

Ao contrário do Chega, que tanto na Madeira como no resto do país, transforma o seu inexistente “programa” numa panóplia de cenários pré e pós eleitorais, o inalienável compromisso da Iniciativa Liberal da Madeira é com as suas ideias, os seus princípios e com o empenho em garantir que todos os votos que obtiver contarão para uma Madeira mais liberal. Nuno Morna, coordenador da IL-M