Madeira

Trabalhadores Social Democratas da Madeira apelam à mudança política no País

None

"Este não é o País que queremos para nós e para os nossos filhos e não é, seguramente, o País que merecemos e é por isso que temos de ser, cada vez mais, a diferença e não a imagem da indiferença, trabalhando conjuntamente para que o PSD possa apresentar-se aos Portugueses enquanto alternativa, a única e verdadeira alternativa para o futuro de Portugal”.

A afirmação é do presidente dos TSD - Trabalhadores Social Democratas da Madeira, Amílcar Gonçalves, proferida hoje à margem da sua participação no XV Congresso Nacional dos TSD, este fim-de-semana, no qual se fez acompanhar por uma comitiva da Madeira “empenhada em colaborar para a mudança política que se impõe, num País todos os dias adiado, resignado, endividado, cada vez mais inapto e sem quaisquer perspectivas ou garantias para as novas gerações”.

Amílcar Gonçalves que, a este propósito, fez questão de frisar que os Trabalhadores Social Democratas assumem e assumirão uma grande responsabilidade na mudança e que a mesma depende de todos.

“É fundamental que, juntos e nos nossos diferentes níveis de intervenção, façamos ver aos Portugueses que o PSD está presente e preparado para reerguer este País e resgatá-lo do socialismo decadente em que se afundou nos últimos sete anos”, disse, elogiando a postura com que o presidente do Partido e a sua respectiva direcção têm percorrido todo o País, numa estratégia de proximidade, de abertura à sociedade e de humildade "que caracterizam o PSD/M".

“Sendo certo que, este ano, são mais que muitos os desafios que se avizinham e que temos umas eleições para ganhar na Madeira, também é certo que o PSD/M e todas as suas estruturas, designadamente nós, TSD/M, temos um contributo a prestar para mudar a governação nacional e é também isso que viemos aqui reforçar, neste Congresso”, rematou, lembrando haver, também e desde a primeira hora, toda a disponibilidade das estruturas nacionais para apoiar o Partido e os militantes Madeirenses.