Algo vai mal na Região Autónoma da Madeira

No DN de 17 de janeiro de 2023, na página 2, em Política, com o título: “Sérgio Marques fala em assunto requentado”, estando em destaque: “Deputado diz estar disponível para ser ouvido no Parlamento Regional”.

Conheço o Dr. Sérgio Marques, desde a sua adolescência, sendo os seus pais pessoas humanistas cristãos, que foram da Escola dos Cursos de Cristandade do Funchal.

O seu percurso político, era de uma visão de Sâ Carneiro, não se coadunando com o PSD-M atual; visto o atual partido não estar numa visão de um humanismo cristão.

Um verdadeiro cristão não pode tolerar as injustiças sociais.

O facto de ter herdado os bens materiais e ter poupado do seu percurso profissional e político; nada foi usurpado aos cidadãos; sendo legítimo o seu património.

No DN de 19 do corrente mês, nas cartas do leitor, do meu amigo Juvenal Pereira, com o título: “Já nem Deus nos acode”.

Em democracia, quem escolhe os seus governantes, é o povo que nele acredita, por conseguinte, Deus não intervém no critério da escolha do povo, que vota nas pessoas que lhes parecem ser sérias.

O povo tem aquilo que merece... e os que não têm culpa, sofrem as consequências da má escolha desse povo!

No DN de 21 do corrente mês, em Política, página 13, com o título: “Pobreza devido a governação errada”, de Dr. Sérgio Gonçalves, lider do PS Madeira, que tendo lido as estatísticas de 2021, estando consigado a enorme percentagem de madeirenses pobres, na percentagem de 25,9%, que dará, aproximadamente, a 72.000 pessoas pobres.

Saliento que o estatuto de pobre; é aquele que o seu vencimento ou ordenado ou pensão mensal, não atinge o vencimento mínimo nacional. É razão de haver pobreza!

José Fagundes