Não sou advogado de defesa do Mister Sérgio Conceição, o grande treinador do FC Porto, reconhecido pelos títulos internos, que já alcançou, ao serviço do FC Porto, e a grande entrega, dedicação, amor sempre em defesa com que veste a camisola do Dragão. Certamente que nem ele necessita, da defesa deste comum adepto, do desporto. Mas, não é demais, mas a dedicação e o amor, que tem e dá, sempre ao seu FC Porto, não merecia, paga como lhe retribuíram o que aconteceu, a ele, e à família, quando deixaram o Estádio do Dragão, no final do jogo, da Liga dos Campeões, frente ao Club Brugge KV da Bélgica, do Grupo B 2ª. jornada, em que o resultado de 0-4, favorável aos belgas, “quiçá” motivasse alguma revolta nos nalguns energúmenos, que se deslocaram ao Estádio do Dragão. Por mais que custe o sabor amargo de uma derrota, nada justifica, o que aqueles que o aplaudiram ontem, nos momentos das saborosas vitórias, hoje tenham tido aquela repugnante e reprovável manifestação de selvajaria. Quero acreditar, que não devem ser os verdadeiros portistas.

O futebol deve ser antes de mais, uma grande festa, que possa ser acessível a todas as famílias. Não podem jamais acontecer cenas de selvajaria, que visam um Homem da casa, que não merecia tal recompensa.

Mário Silva Jesus