A exemplo do que já está projectado realizar no Nó da Cancela, o Governo Regional também estabelece como prioridade na requalificação das acessibilidades à via rápida avançar com a requalificação do Nó de Campanário, que “já está projectado”, e do Nó de Santo António, no Funchal. Outra intervenção semelhante a ir para o terreno no próximo ano é a requalificação do Nó do Cortado (VE1), em Santana.

Questionado sobre outros ‘Nós’ demasiados apertados ao longo da VR1, o presidente do Governo Regional reconheceu que alguns causam constrangimentos, para destacar “o do Campanário” que diz já ter projecto para concretizar a à muito reivindicada reformulação.

A mesma intervenção será feita no Nó de Santo António, que ‘cruza’ a muito concorrida Avenida da Madalena. Miguel Albuquerque reconhece que este Nó também precisa ser reajustado ao fluxo de tráfego ao admitir que “quando projectamos a obra (Nó de Santo António) não foi levada em linha de conta por razões na altura conjunturais, de infra-estruturas e capacidade financiamento, mas essa temos que melhorar”, disse.

Juntou a este pacote de requalificações a saída do Cortado em Santana “que já está projecto para o próximo ano”, lembrou.

Além destas intervenções que entende prioritárias, não descarta que o mesmo possa, entretanto, vir a ocorrer num “conjunto de infra-estruturas rodoviárias que depois nós vamos melhorar”, concretizou.