Eleições Autárquicas Madeira

Gualberto Fernandes diz que “é urgente a revisão do PDM"

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“É preciso avançar, de forma urgente – e sem ficar pelas promessas na gaveta como fez o atual Executivo camarário, ao longo destes últimos anos – com a revisão do Plano Director Municipal, até porque é dessa revisão que depende, diretamente, a criação de novas acessibilidades internas e a requalificação das nossas freguesias, aquela que é uma das grandes prioridades da nossa candidatura”, afirma o candidato pela coligação PSD/CDS à Câmara Municipal da Ponta do Sol, Gualberto Fernandes, que sublinha a importância desta revisão também ao nível da captação de investimento privado para o seu concelho.

Conforme explica, “são inúmeros os projectos a que nos propomos para o concelho da Ponta do Sol, nomeadamente o Plano de Urbanização para a reta dos Canhas ou mesmo o Plano para a Madalena do Mar, projetos esses que têm de ser enquadrados à luz de um novo PDM”, acrescentando, ainda, ser também seu objetivo investir, com seriedade, na melhoria das acessibilidades internas e na criação de novas centralidades, nas três freguesias do Município e em prol do bem-estar, segurança e conforto das populações, a par da necessária redução das barreiras arquitetónicas que garantem a mobilidade a todos os cidadãos “algo que este Executivo prometeu e não fez”.

Gualberto Fernandes que, nesta última semana antes das Eleições Autárquicas, faz questão de referir que a Ponta do Sol “tem todas as condições para atrair e garantir grandes investimentos privados que contribuam para a sua dinamização económica e para a geração de emprego”, mas que, para tal, é preciso que o Município seja o primeiro “a saber cuidar e investir na sua atratividade e competitividade”.

“É preciso que a Ponta do Sol passe a ter uma Câmara disponível para o diálogo e capaz de assumir uma aposta séria no urbanismo e no ordenamento do Território, sabendo criar, a partir daqui, novas oportunidades de desenvolvimento e crescimento económico”, numa política que seja objetiva e a longo prazo e, não, “feita de remendos que limitam e atrasam o investimento e a maior qualidade de vida e rendimento da nossa população”, remata, reiterando que esta é uma das suas grandes apostas para os próximos quatro anos.