Eleições Autárquicas Madeira

“Somos um partido de contas certas”

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Francisco Rodrigues dos Santos garante que o CDS “é um partido de contas certas” e que não irá “ficar a dever um cêntimo” aos fornecedores. Para ajudar a este rigor recordou que o PP recorreu a um empréstimo e que “foi distribuído de forma equitativamente por todas as candidaturas do país”, incluindo Santana, local onde se encontrava.

Aliás foi com uma imagem de uma casa típica de Santana que disse bastar olhar para a gestão do município para perceber a “marca” que distingue o CDS das restantes gestões de outros partidos.

“Estamos na jóia da coroa [única Câmara conquistada pelo CDS/PP], não só é presidida pelo melhor presidente da Câmara da Região, como um dos primeiros presidentes de Câmara do país inteiro basta ver o trabalho que foi desenvolvido nos últimos oito anos”, começou por referir o líder do CDS nacional que tinha colocado ao seu ombro Dinarte Fernandes, presidente e candidato ao município.

Com a lição perfeitamente estudada, o centrista afirmou que Teófilo Cunha herdou uma edilidade com “8 milhões de euros de passivo e em oito anos”, já com Dinarte Fernandes “conseguimos pagar toda a dívida, o prazo médio de pagamento a fornecedores é de 4 dias e conseguimos praticar os impostos mais baixos permitidos por lei sobre as famílias e sobre as empresas e ainda conseguimos investir 8 milhões”.

Ora, tudo boas razões, salientou, pedindo ao eleitorado que olhe para “o rigor, a parcimónia e para inteligência” que o CDS sabe gerir o erário.

“Somos, aqui, em Santana, como em todas as Câmaras que governamos, um partido de contas certas, de baixos impostos de aposta e defesa das famílias, na valorização do património e na criação de novas oportunidades”, expressou numa altura que começavam os chuviscos.