Eleições Autárquicas Madeira

“Eles deveriam ser presos”

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Foto Rui A. Silva/ Aspress

“Eles deveriam ser presos”, foi desta forma que Pedro Calado atacou e recriminou numa forma figurativa a falta de investimento que a Câmara do Funchal tem tido nos últimos oito anos e cujo orçamento municipal [atinge os 117 milhões de euros anuais] permite maior folga e castiga quem pretende investir.

Por isso promete reduzir impostos caso seja eleito a 26 de Setembro à Câmara do Funchal.

A derrama é um desses casos mas também no IMI.

Promete ainda dinamizar a “habitação social” cujo único trabalho que a autarquia de Miguel Silva Gouveia fez, recriminou, “foi dar trabalho a um palerma”, referindo-se ao administrador da empresa Sociohabita que denunciou estar fora da empresa municipal mas que ainda aufere vencimento, denunciou prometendo reparar injustiças sociais.

E é neste sector que garante não vai apoiar “vadios” mas aqueles necessitam. “Para esses, sublinhou, haverá apoio social, garantiu em especial aos que auferem rendimentos mínimos.

Calado afiança que consigo Funchal deixará de estar estagnado ou sujo tendo aprendido com Albuquerque que ninguém fica para história por reduzido a dívida mas pelo investimento concretizado.

“Vamos acabar com esta inércia”, sustentou o social-democrata que chegou a ficar emocionado por ter recordado a precariedade que viu esta semana quando visitou uma habitação de uma idosa.

Num projecto político que assenta em 10 áreas, completamente diversificada, uma das quais o pilar desportivo, da formação e da educação com incentivos financeiros nomeadamente através de bolsas.

“Não queremos jovens com perguntas ou dúvidas”, sublinhou durante a apresentação da candidatura Funchal Sempre À Frente que contou com 250 militantes que deslocaram-se à Pontinha num evento cuja entrada deveria ser apresentado teste à covid-19.

250 militantes na apresentação da candidatura de Pedro Calado

Veja o vídeo da chegada do líder da candidatura Funchal Sempre à Frente ao Cais do Porto do Funchal