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Itália regista 13.571 novos casos e 524 mortes nas últimas 24 horas

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A Itália registou 13.571 novos casos nas últimas 24 horas e 524 mortes, de acordo com os dados do Ministério da Saúde divulgados hoje.

O número de óbitos caiu em relação aos apresentados na terça-feira, de 603, e o total subiu para 83.681 mortes desde o início da pandemia em 21 de fevereiro de 2020.

No total, houve 2.414.166 casos de infeção de covid-19 desde o começo da crise sanitária.

Os novos 13.571 contágios representam um aumento de cerca de 3.000 casos em relação ao dia anterior, embora tenham sido realizados mais exames, num total de 279.762 contra os 254.000 de terça-feira, com o país a incluir testes rápidos de antígenos nos cálculos há vários dias.

Um total de 22.469 pessoas estão atualmente hospitalizadas, menos 2.717 do que na terça-feira, enquanto o número de internados em Unidades de Cuidados Intensivos também baixou para 2.461, menos 26.

Em casa, sem sintomas ou com sintomas leves, estão 498.623 doentes.

A Itália ainda mantém a grande maioria das suas regiões no nível laranja, com restrições como o encerramento do comércio hoteleiro, exceto para entregas ao domicílio até às 22:00.

No nível mais alto de restrições, o vermelho, estão as regiões da Lombardia (no norte), a autónoma de Bolzano (no norte) e a ilha da Sicília (no sul).

O governo italiano está a estudar uma possível ação judicial contra a farmacêutica norte-americana Pfizer devido ao atraso na entrega das remessas de vacinas contra o novo coronavírus, o que retardou a campanha de vacinação do país.

O Procurador-Geral da República vai avaliar a eventual responsabilidade da empresa farmacêutica "em caso de violação" do contrato e as possíveis ações a serem tomadas para "proteger os interesses do país e dos cidadãos", segundo os meios de comunicação italianos.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.058.226 mortos resultantes de mais de 96,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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