O secretário regional do Turismo e Cultura disse, esta manhã, que os 30% de taxa de ocupação hoteleira para esta edição da Festa da Flor demonstram todo o esforço no posicionamento da Madeira como destino seguro. “Estamos com taxa de ocupação de 30% nos hotéis que estão abertos e isso é extraordinário. Pode não parecer, mas dado os constrangimentos que existem e a situação em que se encontram os mercados de origem para a Madeira, com algumas dificuldades de controlo da pandemia, ter esta ocupação não é um mau desempenho”.

Junto ao Muro da Esperança, um dos pontos altos das festividades, mas que este ano decorre em moldes bem diferentes por causa da pandemia da covid-19, Eduardo Jesus sublinhou que a ideia é que a Festa da Flor seja comemorada com a maior segurança”. Tanto é que a ideia nem foi repetir os aglomerados de crianças, que todos os anos, de várias escolas, enchiam a Praça do Município para depositarem flores. “Não houve um grande entusiasmo para que estivesse aqui presente uma moldura humana como é tradicional porque isso não ia permitir o afastamento físico”, mas sim a intenção de “manter o simbolismo”.