Madeira

“A Zona Militar da Madeira é estruturante para os assuntos de segurança e defesa do país”

Veja o vídeo. Coronel Brito Teixeira é o novo comandante do Regimento de Guarnição N.º3

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Empenhado e determinado em dar o melhor na missão do Exército, que é “servir Portugal e os portugueses” tomou posse esta manhã o novo comandante do Regimento de Guarnição N.º3 (RG3), o Coronel de Infantaria Pedro Brito Teixeira.

À margem da cerimónia militar realizada no RG3, Brito Teixeira expressou “orgulho e privilégio estar na Zona Militar da Madeira (ZMM) e dessa forma dar continuidade à missão do exército”, cujo espectro é “muito abrangente na área da segurança e defesa”. Neste particular destacou a acção do exército no “apoio à situação de gestão de crise” na sequência da aluvião de 2010, “desempenho que materializa aquilo que é a natureza do exército”, realçou. Lembrou o mesmo empenho desempenhado pelos militares recentemente, agora no quadro da pandemia, para reafirmar o compromisso de exercer o comando numa “lógica de continuidade”.

E porque “a segurança e defesa hoje tem uma abrangência enorme”, considera “fundamental” a presença do exército mesmo sendo a Madeira um território afastado.

“A ZMM é estruturante para os assuntos de segurança e defesa do país, numa lógica nacional e internacional”

. E complementou que “é nesse espectro que o exército se enquadra e é nesse esforço de segurança e defesa que todos nós trabalhamos dia-a-dia, 24 horas nos 7 dias da semana”, disse.

O Coronel Brito Teixeira vai ter sob o seu comando perto de 350 militares, número que ainda este ano deverá ascender aos 400 com a incorporação de 85 recrutas que vão iniciar a instrução na próxima semana e dentro do um mês, a 20 de Novembro, farão o Juramento de Bandeira.

Na cerimónia presidida pelo Comandante da ZMM, Brigadeiro-General Pedro Sardinha, na alocução proferida logo após a assinatura do Termo de Posse e entrega do Estandarte Nacional confiado à guarda do RG3, actos que simbolizam a assunção do comando, destacou a importância da referida unidade para a Zona Militar e elogiou as “relevantes qualidades pessoais e profissionais” do empossado, por dar “garantias de sucesso” no desempenho da missão.

“Vai cumprir o presente e continuar a preparar da melhor forma de se ultrapassar os desafios futuros”.

Lembrou ainda que “ser comandante não é apenas conduzir, no dia-a-dia, os subordinados na persecução das missões. É, mais do que tudo, olhar por eles para que eles tenham as condições para as cumprir e com elevada motivação”, afirmou. Aos militares reforçou a condição de ser comandante: “Nunca se esqueçam que comandar é mandar com”, lembrou.
De resto, deu palavra de agradecimento ao anterior comandante de regimento, o coronel Figueiredo, que transita para a situação de reserva e reiterou o compromisso que a todos convoca de “empenhados e determinados nesta causa comum que é o combate à covid-19 e na promoção da retoma responsável das diversas actividades do nosso exército”, concretizou.

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