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Conferências do Teatro regressam para debater grandes temas da Região todos os meses no Baltazar Dias

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A vereadora Madalena Nunes, que tem o pelouro da Cultura na Câmara Municipal do Funchal, apresentou esta tarde, no Teatro Municipal Baltazar Dias, a 3ª temporada das Conferências do Teatro – Madeira de A a Z, iniciativa que voltará a oferecer todos os meses aos madeirenses a oportunidade de ouvir e debater grandes temas indissociáveis da identidade regional, e que estão incluídos no Grande Dicionário Enciclopédico da Madeira.

Madalena Nunes salientou, na ocasião, o sucesso que “este projeto tem tido, consequência de uma aposta segura da Autarquia nos últimos três anos, no sentido de promover a difusão cultural no Funchal. As Conferências do Teatro têm permitido fazer deste um local de encontro entre investigadores, agentes culturais, académicos e a comunidade, para conhecer e debater assuntos que são tão nossos, e que versam sobre as nossas raízes e a nossa identidade enquanto povo.”

“Desde 2017, este projeto já realizou 29 conferências, com a participação de 55 oradores, que apresentaram 55 temas diferentes, trazendo a esta casa para o efeito cerca de 1600 espetadores. Isto diz muito do interesse demonstrado pela comunidade no trabalho desenvolvido pelos nossos investigadores e por toda a equipa responsável pela organização das Conferências do Teatro.”

A sessão inaugural foi dedicada às temáticas da “Emigração para a Guiana” e “Heráldica”, com os oradores Ana Isabel Spranger e Paulo Perneta, respetivamente. As conferências ocorrem mensalmente à quarta-feira, são de entrada livre e dedicadas não só a académicos, mas também aos curiosos e interessados da população em geral, debatendo temas relativos à História da Região, património, cultura, ciência, passando pela banda desenhada, música, literatura e teatro.

As Conferências do Teatro – Madeira de A a Z são uma organização conjunta de 7 entidades, nomeadamente a Câmara Municipal do Funchal, o Centro de Línguas e Literaturas Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a Cátedra Infante D. Henrique, a Universidade da Madeira, a Agência de Promoção da Cultura Atlântica, o Aprender Madeira e o Instituto Cultural dos Açores.