País

Liberdade para escolher nas escolas que casa de banho usar gera divisão

O tema está na imprensa de hoje, onde também estão a nova greve dos motoristas de matérias perigosas, o Programa Regressar e a floresta Amazónia ardida.

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A polémica dos WC inclusivos nas escolas está em grande no i. Governo dá instruções às escolas para que alunos transgénero possam escolher o uniforme e a casa de banho com que mais se identificam. Já há escolas com casas de banho independentes, escreve o diário.

Canis lotados fazem disparar ataques de cães, noticia o JN. No primeiro semestre a GNR registou tantos incidentes como em 2018, escreve o jornal na notícia principal da edição de hoje. Na foto, dois camiões de matérias perigosas. Os motoristas querem greve sem serviços mínimos e vão deixar de fazer horas extra e trabalhar ao fim-de-semana a partir de 7 de Setembro.

O programa para fazer regressar emigrantes só teve 71 candidatos, revela a manchete do Público. Mais de mil pediram informação sobre o Programa Regressar. A foto é de floresta queimada. “A Amazónia está a arder e Bolsonaro culpa ONG [Organizações Não Governamentais]”.

A Amazónia esta a arder também no Diário de Notícias. “Qual é a responsabilidade do Capitão Motosserra?”, questiona. A manchete destaca a greve dos motoristas de matérias perigosas que entra na pré-campanha das legislativas. Pardal Henriques deixa de ser porta-voz desta causa para se dedicar à política.

O Correio da Manhã dá privilégio de manchete a um caso de sexo na prisão entre advogada e homicida.

Nos desportivos, Jota fica mesmo no Benfica. O jogador renovou até 2024 com cláusula de 88 milhões. O Record faz desta também a sua primeira, acrescentando que o jogador terá um salário de 500 mil euros por ano. O Jogo puxa para principal “James torce por Uribe”, remetendo para as declarações do ex-portista sobre o amigo.

Nas revistas semanais, a Visão recupera Einstein e coloca em título “Porque as pessoas inteligentes cometem erros estúpidos – A ciência para tomar as melhores decisões”. A Sábado presta homenagem a Alexandre Soares dos Santos, recentemente falecido. “O milionário implacável”, escreve numa edição que fala sobre a vida, os sucessos e fracassos do fundador do Pingo Doce.