Concursos públicos? Vira o disco e toca o mesmo!
Caro professor Paulo Cafôfo,
Continuam a abrir concursos públicos viciados? Os tão afamados vícios de bastidores!!! Os famosos concursos DESIGUAIS, esta marca funciona, mas não na política!
Deixe-se de cábulas, aprenda com a HISTÓRIA, ou já se esqueceu do que estudou? Um pequeno PS, de VÍCIOS já instalados, numa pequena MUDANÇA...
A população está a vivenciar um Déjà Vu, o circo voltou à Câmara Municipal do Funchal? Voltámos a ser marionetas, em mãos contaminadas, tão cedo... Embebedaram-se com o Poder?
Meus senhores, fica-vos tão mal... Tantas críticas à equipa camarária que substituíram e seguem os mesmos passos, os mesmos rasgos de inteligência saloia!
Continua o compadrio e de MUDANÇA esta câmara não tem nada, mudaram-se apenas as máscaras e o Carnaval continua. Reúnem mais de uma centena de candidatos para um concurso com destinatários pré-definidos? É assim que se gasta o nosso dinheiro. Continua a falta da cultura de mérito... Abrem concursos para pessoas que já estão em atividade... Parece o IRS online já com preenchimento automático...
Alé Alé ao favoritismo... E todos os candidatos recebem uma carta em casa com o resultado do concurso... Resultados enviados ao domicílio, para calar as vítimas de mais uma jogada de políticos corruptos... Dá ideia que colocaram ANTRAX nas cartas virulentas e letais, com a sentença há muito definida...
Em Dezembro de 2017 foram publicadas ofertas de emprego para a SocioHabitaFunchal, empresa da Câmara Municipal do Funchal. Onde está publicada a lista de ordenação final dos resultados!? E a transparência!? Não se pode consultar o processo de avaliação? Quais os critérios utilizados?
Foi anunciado a 08/03/2018 que a Câmara Municipal do Funchal – CMF autorizou, em Reunião de Câmara, a abertura de concursos para o seu quadro de pessoal, para efeitos de contratação, a título efetivo, de 27 técnicos superiores, divididos por 7 áreas diferentes. Vira o disco e toca o mesmo...
Há dias já dizia o outro que V. Ex.ª tão bem conhece, “uma atitude que entende como um regresso a um passado (com Alberto João Jardim) que deu os seus frutos, mas que já não serve os interesses da Madeira, sobretudo porque a população é hoje mais esclarecida”. 12 Mar 2018 / DN-Madeira
Com toda a razão, já não estamos em COMA. Avante Madeirenses...
Ide em paz e que o SENHOR vos acompanhe... Boa Páscoa!
M.J.