Madeira

CMF e Ordem dos Psicólogos Portugueses assinaram protocolo

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Realizou-se, há pouco, a assinatura de um protocolo de colaboração institucional entre a Câmara Municipal do Funchal (CMF) e a Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP).

Renato Carvalho, presidente da Direcção Regional da Madeira da OPP, Francisco José Miranda Rodrigues, Bastonário da OPP, e o Presidente da CMF, Paulo Cafôfo, estiveram presentes na iniciativa.

Paulo Cafôfo começou por enaltecer “a proximidade e a colaboração entre a Câmara do Funchal e a Ordem dos Psicólogos Portugueses, que se tem verificado ao longo dos últimos anos e de forma mutuamente benéfica, da qual este protocolo é tão bom exemplo”, considerando que “este visa, acima de tudo, valorizar aquele que é o papel dos psicólogos e das psicólogas na nossa sociedade”.

No entender do Presidente, “isso também pode e deve ser feito pela Autarquia, capitalizando, inclusive, o papel do Funchal em termos de contágio para outras entidades de poder, particularmente autárquico”, sendo de destacar uma intervenção a dois níveis: “a nível interno, começaremos, em breve, a recrutar psicólogos para os nossos Recursos Humanos; a nível externo, a acção destes profissionais será também fundamental para prestar aquela que deve ser a nossa resposta perante a comunidade.”

Paulo Cafôfo explica que “esta deve ser uma prevenção feita na ótica dos riscos psicossociais, mas também em termos de promoção da saúde social e comunitária, o que se enquadra com a estratégia de desenvolvimento social dos nossos bairros, e que é essencial para o bem-estar da população residente. A colaboração de psicólogos no desenvolvimento destes projectos é imprescindível”

O protocolo hoje assinado define os termos de “uma colaboração que já era recorrente, nomeadamente em termos de realização de eventos e de cedência de instalações, mas a partir de agora também no que respeita a consultoria que pode ser prestada à Autarquia, bem como no sentido de recebermos e integrarmos psicólogos em estágio nos diversos departamentos camarários, de forma a que estes estejam depois aptos a ingressar na Ordem e na sua carreira. Esperamos, em suma, que este protocolo perdure durante muitos e bons anos e que possamos servir as pessoas, pois é essa a função da CMF e da Ordem”, concluiu Paulo Cafôfo.