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Vaga de calor, preços da habitação e protestos da PSP em destaque nos jornais nacionais

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Cinco mil polícias recusam patrulhar bairros. A notícia faz manchete esta sexta-feira, 31 de maio no Correio da Manhã. Os agentes da PSP exigem segurança e contestam condenações por agressões na Cova da Moura. Como forma de protesto, prometem não autuar nas operações STOP.

O Jornal de Notícias (JN) destaca os custos para comprar casa. Esta publicação avança que comprar casa fica mais barato e arrendar passa a ser mais caro. A aposta da construção no segmento de luxo reduz oferta de habitações destinadas à classe média. As taxas de juro em mínimos históricos também incentivam as famílias a adquirir imóveis.

O JN destaca ainda vigilância em risco nas praias do Porto e de Matosinhos porque a Capitania do Douro e Leixões trava as concessões pelo facto de os nadadores-salvadores serem insuficientes.

O Jornal I adverte para a vaga de calor e para os perigos que aí vêm com temperaturas que podem chegar aos 40 graus hoje e amanhã. Queimaduras, dores de cabeça e desidratação são as queixas mais frequentes no Serviço nacional de Saúde 24. Os especialistas aconselham hipermercados e igrejas como refúgio nas horas mais quentes. É importante que as pessoas saibam identificar os sinais de alerta.

Em destaque está ainda o debate entre ainda Siza Vieira e Souto Moura sobre a arquitectura da felicidade.

O Jornal Público escreve hoje que a máquina (do governo) não está preparada para descongelar carreiras do Estado. Erros nos salários, decorrentes de revisões remuneratórias deficientes, motivaram um aumento de queixas em 2018 à provedora de justiça que estranha dificuldades da Administração pública.

Já o Diário de Notícias refere que genérico para o VIH chega aos hospitais depois da polémica no tribunal.

Estão disponíveis, desde 2017, genéricos do Truvada (o fármaco mais utilizado no tratamento do VIH) que podem custar ao SNS menos de 70 euros mensais por cada doente, em vez de 700 euros. A comercialização foi interrompida até ao primeiro trimestre de 2019 por caus de uma providência cautelar interposta pela farmacêutica norte-americana que detém a patente do medicamento.