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Supertaça entre Benfica e Sporting em foco nos assuntos deste domingo

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O Benfica, campeão nacional de futebol, e o Sporting, vencedor da Taça de Portugal, disputam hoje o primeiro troféu na época 2019/20, ao defrontarem-se na final da Supertaça, em jogo com início às 20:45, no Estádio Algarve.

Os ‘encarnados’ têm sete títulos conquistados, contra oito do Sporting, que apenas perdeu uma das nove finais que disputou, precisamente, frente ao rival lisboeta, numa prova dominada pelo FC Porto, com 21 troféus, mais do que todas os outros vencedores juntos.

A equipa treinada por Bruno Laje apresenta-se no dérbi lisboeta motivada por uma pré-época vitoriosa, na qual se tornou a primeira equipa portuguesa a vencer a International Champions Cup (ICC), prova que se disputa no defeso e reúne alguns dos principais clubes mundiais.

O Sporting não venceu nenhum dos seis jogos de preparação que disputou -- apesar de ter empatado 2-2 com o campeão europeu Liverpool -- e demonstrou que continua muito dependente do médio Bruno Fernandes, autor de quatro dos oito golos marcados pela equipa treinada pelo holandês Marcel Keizer.

Apesar de ser um dos confrontos com mais história no futebol português, os dois clubes disputaram a Supertaça apenas três vezes, com vantagem para o Sporting, que se impôs nas duas últimas, em 1987 (vitórias por 3-0 e 1-0) e 2015 (1-0), depois de o Benfica ter conquistado o troféu em 1980 (2-2 e triunfo por 2-1).

A subida à Torre, que encerra hoje a quarta etapa da 81.ª Volta a Portugal em bicicleta, com partida em Pampilhosa da Serra, será o primeiro grande teste à liderança do espanhol Gustavo Veloso (W52-FC Porto).

A estreia da Pampilhosa da Serra em partidas da prova junta-se ao regresso de uma das chegadas mais míticas da principal prova de ciclismo do país, numa tirada curta, mas que terá, para os favoritos, peso redobrado nas ‘contas’ finais, com a possibilidade de se estabelecerem diferenças de vários minutos.

Ao todo, a tirada terá 145 quilómetros e um total de três metas volantes e cinco contagens de montanha, com o último ponto alto a assumir-se também como o mais exigente, a única contagem de categoria especial, a subida à Torre, a ‘tocar’ 2.000 metros de altitude.

A liderança de Gustavo Veloso será testada, com o espanhol a entrar no quarto dia com três segundos de vantagem sobre o compatriota Mikel Aristi (Euskadi-Murias), segundo, e oito sobre o colega de equipa Daniel Mestre, terceiro.