“Paulo Rangel é um amigo da Madeira, nunca deixou de dar a mão quando pedi que era preciso defender as pescas, o turismo o CINM”, afirmou Cláudia Monteiro de Aguiar, no jantar-comício que reuniu centenas de militantes do PSD-M.

A candidata madeirense que é sexta na lista liderada por Rangel, recordou o dia de trabalho que teve, hoje, na Madeira e destacou as áreas mais importantes de acção no PE, como os transportes, o turismo e as pescas.

Sobre o cabeça-de-lista do PS, Pedro Marques, ex-ministro das Infra-estruturas, considera-o o ”maior inimigo da Madeira em matéria de transportes”.

Perante o aplauso da plateia, garantiu que o partido está pronto para a primeira vitória do ano já no dia 26 de Maio.

“Estou totalmente comprometido, empenhado e de corpo e alma com esta campanha europeia”, afirmou Paulo Rangel que ao longo dia ficou surpreendido com a grande mobilização do partido,.

“O PSD está aqui para ganhar as europeias e, com isso, alavancar a vitória nas regionais. Contem connosco para as eleições regionais, com apoio a 100%”.

Rangel referiu diversas áreas de intervenção no PE, mas não esqueceu a comunidade portuguesa na Venezuela e garantiu que “não há comparação entre o trabalho que o governo regional do Miguel Albuquerque faz, com o que faz o governo nacional”.

Sobre Cláudia Aguiar, não tem dúvida de que foi uma eurodeputada que marcou a legislatura e é reconhecida pelos seus pares “como das mais competentes do PE”, em áreas como o Turismo, a economia azul e os transportes.

O PS foi o alvo principal das críticas, sobretudo pela forma como o governo de António Costa tem tratado a Madeira.

“Alguém tem de dizer ao senhor Cafôfo e ao senhor Costa que isto não é maneira de tratar a Madeira”, diz Paulo Rangel que considera a escolha de Pedro Marques para cabeça-de-lista do PS uma verdadeira “afronta” à Madeira.

Nas eleições deste ano, não tem dúvidas de que para os Madeirenses o que está em causa é “uma opção entre os que defende os interesses dos madeirense e de Portugal e aqueles que apenas pensam no poder pelo poder”

A 26 de Maio, Rangel pede “um sinal forte, robusto, intenso e esse sinal é uma vitória expressiva do PSD nas europeias para depois vencer as regionais”.