Madeira

Governo Regional apresenta cumprimentos de Natal a diversas entidades

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Fotos Elvio Fernandes

Miguel Albuquerque, afirmou hoje que o executivo regional, de coligação PSD/CDS-PP, é “consistente” e pretende concretizar, nos próximos quatro anos, as políticas “sufragadas democraticamente” nas eleições de 22 de setembro.

“Temos, neste momento, um governo estável, um governo consistente, um governo com rumo e com políticas que foram sufragadas democraticamente pelo povo madeirense”, disse o chefe do executivo, na apresentação de cumprimentos de Natal ao representante da República para a Madeira, Ireneu Barreto.

Os membros do Governo deslocaram-se hoje ao Palácio de São Lourenço, residência oficial do representante da República, no Funchal, e também à Assembleia Legislativa da Madeira, onde apresentaram cumprimentos de Natal ao presidente, o centrista José Manuel Rodrigues.

Miguel Albuquerque reiterou “toda a colaboração” do executivo ao representante da República, destacando o “apreço” do Governo Regional pela forma como este tem exercido o mandato, sobretudo em 2019, ano em que ocorreram três atos eleitorais: Parlamento Europeu, Assembleia Regional e Assembleia da República.

“Da nossa parte, poderá contar com uma colaboração construtiva na prossecução daquele que é o interesse comum, o interesse do nosso povo”, disse.

Na Assembleia Legislativa da Madeira, Albuquerque sublinhou que o seu executivo continuará a “respeitar” a instituição e a “prestar contas”, sublinhando que em democracia “não há inimigos”, mas sim “adversários políticos”.

“Muitas vezes, temos de fazer tudo para defender o regime parlamentar e a democracia pluralista, hoje mais do que nunca, e uma das formas de o fazer é assumir as nossas diferenças políticas no quadro parlamentar”, referiu.

Nas eleições regionais de 22 de setembro, o PSD perdeu a maioria absoluta com que sempre governou a Região Autónoma da Madeira, elegendo 21 deputados, num total de 47 que compõem o parlamento regional, situação que motivou um convite ao CDS-PP, partido que elegeu três deputados, para a formação de governo.

Na sequência do acordo, os centristas assumiram a presidência da Assembleia Legislativa e a tutela de duas secretarias regionais: da Economia e do Mar e Pescas.