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Tudo à espera da avaliação técnica na segunda-feira

Presidente da Câmara do Funchal disse que proprietário tinha tomado medidas para evitar intrusão no edifício da antiga Insular de Moinhos

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O presidente da Câmara Municipal do Funchal remeteu para segunda-feira ou, no máximo, quando for feita a avaliação técnica da estabilidade do edifício da antiga Insular de Moinhos, ontem alvo de um incêndio, para saber que medidas tomar a seguir.

Em conferência de imprensa esta tarde, Paulo Cafôfo esclareceu que o proprietário, o Grupo AFA, tinha sido notificado por cinco vezes nos últimos nove meses e a fiscalização camarária tinha feito quatro vistorias, tendo sido tomadas medidas preventivas para evitar a intrusão de pessoas no edifício.

Contudo, ao que tudo indica, tais medidas não foram eficazes (ontem pelo menos duas pessoas estavam no interior no momento do incêndio, uma delas resgatada pelos bombeiros, outra saiu pelos próprios meios), pelo que cabe às autoridades policiais perceber como e quem ateou o fogo.

Paulo Cafôfo, acompanhado pelo seus vereadores, esteve esta tarde no local, deixando em aberto a possibilidade de manutenção da fachada do edifício (o interior está irremediavelmente perdido), opção reiterada pelo autarca. No entanto, a demolição total não pode ser posta de parte. Em qualquer dos casos, qualquer decisão só vai ser tomada quando o Laboratório Regional de Engenharia Civil (LREC) avaliar, totalmente, os riscos de implosão ou sustentabilidade do prédio que já tem cerca de 90 anos.

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