ADN propõe a atribuição universal do subsídio de insularidade
O ADN defende a universalização do subsídio de insularidade a todos os trabalhadores da Madeira, sem discriminação entre os sectores público e privado. Para o partido, o actual modelo discrimina os trabalhadores do sector privado, criando desigualdade entre cidadãos que enfrentam as mesmas dificuldades económicas e
logísticas.
Para António Figueira, candidato em 5.º lugar na lista do ADN às eleições de 23 de Março, é preciso estabelecer critérios objectivos para a atribuição do subsídio, garantindo que todos os trabalhadores residentes na ilha possam beneficiar deste apoio de forma justa e equitativa. Além disso, é preciso criar um mecanismo de financiamento sustentável para assegurar a viabilidade do subsídio sem comprometer as finanças regionais, nomeadamente através de fundos próprios da Região e negociação com o Governo da República para um reforço da compensação financeira ao abrigo do princípio da continuidade territorial.
O partido propõe "a implementação desta medida a partir do próximo Orçamento Regional, com um plano de transição que permita a sua operacionalização efectiva e célere".
"Com estas propostas, o ADN Madeira reforça o seu compromisso com a defesa dos direitos dos trabalhadores e com a promoção de uma Madeira mais justa, equilibrada e próspera para todos os seus habitantes", aponta.