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Regionais 2025 Madeira

“Não há na história deste País um governo que tenha tido tantos arguidos como este Governo”

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Chegou mesmo a hora de iniciarmos a mudança na Madeira, de se libertarem da instabilidade politica, das cumplicidades e da teia de dependência, disse Pedro Nuno Santos, na abertura da sua intervenção do encerramento do XXI Congresso do PS-Madeira.

O secretário-geral do PS voltou a afirmar a competência e experiência de Cafôfo, adquiridas na CMF e na Secretaria de estado das Comunidades.

“Chega de um governo para alguns” e “Paulo Cafôfo vai governar para todos, para a grande maioria do povo”.

Diz o secretário-geral que o PS apresenta um programa que vai diversificar a economia, sem abandonar o turismo. “Mas é preciso muito mais.” Tem de haver crescimento económico para toda a gente e não apenas para uma minoria. Crescimento de que beneficiem. Nomeadamente, os jovens.

O grande desafio, diz Pedro nuno Santo, é diversificar a economia da Região.

É preciso também permitir que todos tenham uma casa e a Madeira foi onde, logo após Lisboa, foi onde os preços mais subiram.

Nuno Santo também, como Cafôfo, falou o “eclipse” de Albuquerque dos cartazes, mas o PS não vai deixar esquecer que um voto no PSD é em Albuquerque e isso não traia estabilidade à governação da Madeira.

“Não há na história deste País um governo que tenha tido tantos arguidos como este governo. É uma vergonha para a Madeira”.

Na oposição, diz o secretário-geral do PS, só os socialistas têm condições para serem governo alternativo. “É hora de mudarmos na Madeira e Porto Santo.”

“Senti hoje que havia um ambiente diferente no ar.”

De seguida, Pedro Nuno Santos centrou-se nas críticas ao Governo da República.

Sobre este, já tinha dito, à entrada, aos jornalistas, que o primeiro-ministro deve explicações ao País, aos deputados e aos jornalistas, sobre a empresa que esteve na origem da Moção de Censura. Pedro Nuno Santo considera que há muito por explicar.