"50 anos depois, o Atlântico não pode ser uma barreira", diz Maia Camelo
Gonçalo Maia Camelo fez a primeira intervenção na Sessão Solene do 25 de Novembro afirmando que "ainda falta cumprir integralmente a liberdade".
O deputado da IL lembrou a data de 25 de Novembro de 1975 que "recusou o pensamento único, seja de esquerda ou de direita".
Uma lição que, diz, "importa sempre rever, 50n anos depois" porque alguns dos riscos contra a liberdade continuam "estranhamente activos".
Hoje, diz, "ser livre é viver com dignidade", uma liberdade que depende de "condições reais".
A Autonomia da Madeira que, lamenta, parece "mais uma promessa".
O Atlântico, afirma, não podem ser "uma barreira" retira liberdade e dignidade aos madeirenses.
Um momento em que os populismos são um risco, mas contra os quais o combate não se faz "com falsos moralismos"