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Eleições Autárquicas Madeira

Voto no JPP é "coragem na esperança", diz Fátima Aveiro

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No encerramento oficial da campanha eleitoral para as eleições autárquicas de domingo, a candidata pelo Juntos Pelo Povo (JPP), à Câmara Municipal do Funchal, Fátima Aveiro referiu que o voto no partido trata-se de um "voto de coragem na esperança e numa cidade com iguais oportunidades para todos, com uma gestão eficiente, transparente, decente e rigorosa."

Em frente aos Paços do Concelho, a comitiva, com Fátima Aveiro, Élvio Sousa, candidatos à vereação, à assembleia municipal e juntas de freguesia, desceu em direção ao Bazar do Funchal, passou pela Rua Fernão de Ornelas e fechou o périplo no Mercado dos Lavradores.

No último dia oficial de campanha, a candidata deixou uma mensagem final aos funchalenses, mencionando que “as escolhas políticas que fazemos agora vão determinar o tipo de cidade que pretendemos no futuro próximo”.

“Aprendemos que não há progresso sem mudança e aquelas pessoas que não conseguem mudar o pensamento nunca vão mudar nada”, incitou Fátima Aveiro: “É a coragem para mudar, para compreender onde há esperança e não as promessas repetidas, que ditará a sociedade e a cidade que estamos a construir para nós, para os nossos filhos e netos, para quem nos visita, mas também para aqueles que escolhem viver, trabalhar e construir o seu futuro no Funchal.”

Diz estar "confiante no reconhecimento dos funchalenses", encorajando ao voto de confiança no JPP no próximo domingo. "Fizemos uma campanha séria, de grande proximidade às populações, com propostas concretas para as suas necessidades e uma manifesta preocupação com as dificuldades por que passam os jovens, as famílias, a classe média e toda a classe trabalhadora”, vinca.

"O JPP é o único partido que apresenta um programa eleitoral, um sinal de respeito pelo eleitorado, que tem de ser informado das propostas para que depois possa avaliar da seriedade do projecto, outros, que já lideraram a Câmara, limitaram-se a repetir promessas antigas, compete aos funchalenses escolher quem deve governar a cidade", acrescenta. 

A cabeça-de-lista aponta ao “carácter autonomista e regionalista” do JPP para reforçar que “se trata do único partido que não está subordinado aos monopólios, não depende dos grupos económicos que tudo controlam, a Câmara e o Governo”, sendo por isso “o único partido com total e verdadeira autonomia para decidir o que é melhor para os funchalenses, sem comandos da Quinta Vigia", remata.