Luís Filipe Santos, sócio do Marítimo, afirma que "necessitamos de tudo o que não temos agora". Em causa está a descida do Marítimo à II Liga, após a derrota, este domingo, frente ao Estrela da Amadora.

Numa publicação nas redes sociais, admite não querer voltar a um sítio onde foi muito feliz, frisando que "o Barreirense chega-me perfeitamente". Contudo, como sócio há 30 anos, diz que o que aconteceu ontem não pode ser esquecido. 

O dirigente desportivo considera que o "Marítimo necessita de um novo paradigma, amplamente replicado no futebol europeu, direcionado ao capital e ao investimento". Isto significa que "nós precisamos de ressurgir mais fortes, com ideias e projecto. Precisamos de mulheres e homens que deem a cara na hora do aperto".

Luís Filipe Santos defende que "urge reunir toda a massa associativa do clube para preparar o futuro, porque a época que se pretende ser de subida está a começar. Não podemos ter medo de dar a cara e reunir todos em torno do futuro do nosso clube".

Termina a sua publicação felicitando "toda a nossa massa adepta que não se calou um minuto e acreditou, acreditou, acreditou…".