Boa Noite

Dia histórico

Há muito boa gente disponível para valorizar os conteúdos digitais do DIÁRIO. É um sinal dos tempos

Boa noite!

O DIÁRIO iniciou hoje uma nova era digital na produção e distribuição de conteúdos devidamente identificados com o D+, de modo a robustecer a sua missão informativa. Um processo de valorização que implica assinatura, a mesma que dá acesso a vários exclusivos e à versão e-paper do nosso jornal, apesar de continuarmos também a dar notícias sem custo acrescentado.

Fê-lo de forma transparente, depois de ter informado atempadamente leitores, utilizadores e colaboradores e destes ter consentimento explícito para apostar numa opção amadurecida, que nos garante futuro e credibilidade. Temos a plena consciência que para continuarmos a ser uma referência no jornalismo e a melhorarmos a experiência de leitura das diversas audiências, devemos adicionar já à nossa oferta conteúdos importantes e inovadores, transpondo para o digital a dinâmica que sempre nos caracterizou no papel.

Ninguém está obrigado a assinar o que quer que seja, nem há qualquer imposição colectiva neste projecto elementar e necessário para que possamos consolidar o pacto com a verdade que é também gerador de opiniões plurais e honestas, de comentários oportunos e construtivos e de debate essencial. Apenas propomos um caminho com o propósito de sempre, o de partilhar o maior número de dados para que quem nos lê e segue possa fazer escolhas mais conscientes e, porventura, acertadas.

O que tem valor tem preço e quem gosta de estar informado percebe que o desafio é inevitável se é que queremos democracia pujante, poderes escrutinados e novos protagonistas com palco. Não há independência editorial sem independência financeira e não haverá jornais sérios e cúmplices do rigor se não cuidarem da sua prosperidade e daqueles que servem, nesta Região em que a liberdade de imprensa respira como nunca, apesar dos saudosistas do mercado desregulado preferirem a mentira e a intriga, a coberto de expedientes engendrados pela baixa política, pela ignorância atrevida e por crápulas sem carácter.

Os que se deixaram varar no calhau da conspiração e da iliteracia mediática, os que se refugiam cobardemente no anonimato e nas narrativas de vitimização, os que são delinquentes protegidos e os que pirateiam a criação alheia não apreciam conteúdos pagos. São da estirpe borlista que sempre se habituou a ter quase tudo sem custo, desde convites para a farra despesista, com alguma gente que mendigava bilhetes para concertos solidários, até dádivas resultantes das campanhas de solidariedade e da generosidade dos cidadãos.

Os que nos interessam são os críticos empenhados na melhoria do nosso desempenho e que começaram já hoje a dar uma resposta surpreendente  que faz deste 15 de Maio de 2023 um dia histórico para o DIÁRIO. Obrigado pela preferência e por terem percebido o alcance da convicção que o futuro comum está também nas vossas mãos.