Madeira

Com “dívida oculta” e num estado “calamitoso”, “Funchal não parou”

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O presidente da Câmara Municipal do Funchal diz que apesar de ter encontrado uma autarquia em situação “calamitosa”, com “dívida oculta” e “estagnada”, o investimento não parou.

“Enquanto uns falam e vendem o invólucro, uns trabalham e olham para o conteúdo”, proferiu num recado para a oposição e para anteriores executivos que estiveram nas mãos do PS.

O autarca fez um balanço aos 15 meses de exercício autárquico e não poupou os anteriores executivos de maioria socialista por ter um conjunto de obras que estavam suspensas.

Com a sua entrada, sublinhou, a preocupação foi recomeçar as empreitadas e avançar com outros projectos, um bom exemplo é o Centro Integrado de Gestão Municipal, amplamente elogiado pelo presidente do Governo Regional que presidiu a inauguração.

O edil relembrou os acordos feitos com a ARM, as negociações com EEM, com feirantes e chegou a “evitar o encerramento da empresa municipal Frente Mar”. Ou seja, na opinião do autarca foram meses de muita “organização, trabalho” mas onde não faltou investimento e o reforço dos apoios sociais, recordou.

Este “parênteses”, conforme classificou serviu para comparar “o que é o socialismo” e o que é uma “governação atenta e democrata”.

Terminou pedindo a Albuquerque que não termine a sua “marcha”, um incentivo entendido à presidência do Governo Regional.

Albuquerque elogia Calado por tirar Funchal do “logro”

Miguel Albuquerque diz que Pedro Calado tirou o município do Funchal do “logro” em que estava mergulhado, uma clara farpa para a governação liderada por Paulo Cafôfo e por Miguel Silva Gouveia.