Socialismo de miséria

Está à vista de todos que o país está mergulhado numa crise política. Que a saúde está um caos, que o ensino vai de mal a pior e que salários não dão para fazer face aos custos de vida. Mesmo assim, mesmo com investigações judiciais que levaram à demissão de António Costa, há ainda quem acredite no socialismo português.

Há coisas que custam a encaixar, que recuso a aceitar e me que fazem perder a esperança neste País, que já se agigantou, mas que hoje está no fundo da Europa, vergado a um populismo de esquerda atroz, que nos tem levado à miséria.

Basta, por exemplo, denunciar a colonização que foi executada pelo Partido Socialista, que levou à desgraça inúmeros portugueses e deixou os povos locais jogados à sua sorte, ainda hoje a sofrerem as consequências de uma política sem nexo, sem plano e sem complacência por ninguém.

Mesmo assim, o socialismo populista continuou a se afirmar em Portugal, apesar de nos ter atirado para o abismo, que está a simples passo em falso. No entanto, há ainda quem acredite nesta seita e manifeste intenção de voto num partido que está a ser investigado nas mais altas instâncias por corrupção, compadrios e tráfico de influências.

As sondagens dão conta que o Partido Socialista voltaria a vencer as eleições, seja com Pedro Nuno Santos ou José Luís Carneiro, os dois candidatos ao poleiro deixado por António Costa, cujos amigos roubaram Portugal.

Já se tinha passado o mesmo com José Sócrates, mesmo assim, na defesa hipócrita do existencialismo, da burocracia, há quem insista em não ver e continue a apostar as fichas num partido sem valores.

Eu recuso o socialismo de miséria, agora com novos protagonistas, por isso não posso deixar de lutar e gritar, hoje mais do que nunca, que precisamos de salvar o país e os nossos filhos, que não podem ficar reféns da esquerda socialista, nem do extremismo de direita, à vista de todos com as políticas do Chega.

O meu país precisa de equilíbrio, precisa de um Estadista, precisa de um partido de centro direita que trave o aumento das desigualdades, o risco de pobreza e que não deixe que a classe média seja continuadamente esmagada. Votar no PSD é por isso e para mim a única solução que temos, para evitar a calamidade.

Jorge Almeida