O orçamento regional reserva 35 milhões de euros, por ano, para apoio ao ensino privado. Uma medida que Roberto Almada contesta, porque defende que a posta tem ser "sempre, na escola pública".

O deputado do BE não põe em causa a existência de ensino privado, mas não tem dúvidas de que "quem quer ter filhos no privado tem direito a isso, desde que pague". Não aceita que sejam os contribuintes a pagar por isso.

O BE também alertou para o facto de, em 205, quando estiver concluída a recuperação do tempo de serviço dos professores, muitos docentes deverão "regressar ao continente" e questiona se haverá professores suficientes.

Roberto Almada também contesta o facto de os presidentes dos concelhos executivos das escolas se "eternizarem nos cargos" e defende a alteração da lei.