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Madeira

Há cinco anos o congestionamento na Rua João de Deus obrigava a autarquia a voltar atrás com decisão

Consulte a edição de 29 de Novembro de 2018

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Em 2018 a Câmara Municipal do Funchal (CMF) reabriu ao trânsito as duas vias de rodagem da Rua João de Deus, no Funchal. A decisão, tomada pelo então presidente da autarquia, Paulo Cafôfo, pretendia responder ao congestionamento verificado naquele arruamento.

Segundo a notícia, Cafôfo assumiu que deixar aquela rua com uma faixa de rodagem tinha deixado de fazer sentido, "quando o maior acesso à baixa do Funchal [Rua da Ribeira de João Gomes]" ia estar encerrado, no ano seguinte. Esta era uma situação que ia acabar por "congestionar de forma acentuada o trânsito no centro da cidade".

Recorde a notícia:

Na secção 'Casos do Dia' era dado conta que o alegado autor da morte do militar madeirense, Luís Teles, tinha sido detido. O jovem, de 23 anos, natural de Câmara de Lobos, morreu na sequência de um disparo de uma arma de fogo, no quartel da Carregueira, em Sintra.

A notícia explica que um "militar de elite do Exército foi detido pela Polícia Judiciária Militar pelo alegado homicídio do madeirense".

Por fim, destaque para a notícia que explicava que a autarquia do Funchal tinha classificado muralhas das três grandes ribeiras da cidade - São João, Santa Luzia e João Gomes, como Monumentos de Interesse Municipal. A decisão inviabilizava qualquer obra que ali ocorresse ao nível da betonização. 

A classificação das muralhas sucede-se à classificação das pontes históricas da Baixa do Funchal, já aprovada no passado mês de Junho, na "sequência do procedimento desencadeado pela Câmara Municipal do Funchal (CMF) no ano passado. É este o desfecho do exigente processo de classificação que envolveu também a Ponte Nova, a Ponte D. Manuel, sobre a Ribeira de Santa Luzia, e a Ponte de S. Paulo, sobre a Ribeira de S. João", lê-se.

Leia a notícia na íntegra: