O secretário regional de Saúde e Protecção Civil espera que, este ano, sejam realizadas 16.000 cirurgias, mais 3.000 do que em 2022, num esforço que envolve o sector público e o privado.

Já estarão contratualizadas 1.200 cirurgias com entidades privadas, mas não tem dúvidas de que não se consegue reduzir as listas de espera "de um momento para o outro".

No que diz respeito aos tempos máximos de espera, adoptados este ano, terão sido cumpridos em mais de 70% dos actos médicos, o que o secretário considera muito positivo.

Pedro Ramos, em resposta a Victor Freitas (PS) garante que não houve "apagão" nas listas de espera - o deputado referiu a retirada de 19 especialidades da lista - mas, sim, um efeito da digitalização e optimização dos registos. Um esforço que foi travado pelo ciberataque de Agosto.

Na Protecção Civil, referiu a utilização, para breve, de um drone para mapear a região no combate aos fogos. Os custos do helicóptero, referiu, vão aumentar e pede a colaboração do Estado.