Madeira

Pedro Calado reafirma causa social como bandeira do Funchal

Pedro Calado reafirma preocupações sociais no lançamento de uma obra literária da autoria de Fátima Teixeira Gomes, ex-funcionária da Câmara Municipal do Funchal

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Pedro Calado reafirmou esta sexta-feira que a causa social é uma bandeira do seu executivo para os próximos 4 anos. O presidente da Câmara Municipal do Funchal diz estar empenhado "em responder da melhor forma às necessidades sociais actuais" e garante que enquanto estiver em funções tem uma única preocupação: "Tornar mais fácil e melhor a vida de todos os cidadãos".

As palavras foram proferidas à margem da presentação do livro de Fátima Teixeira Gomes, ‘Uma Vida, uma Profissional na senda das Bem-aventuranças’ que decorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal do Funchal.

A obra literária, para além de falar do percurso histórico, profissional e familiar de Fátima Teixeira Gomes, incide na problemática social do concelho através de várias artigos publicados na imprensa, tais como entrevistas, reportagens e testemunhos.

Natural de Machico, a autora licenciada em filosofia - que é também professora, assistente social e ligada a várias actividades da igreja católica - trabalhou na Câmara durante 33 anos tendo desenvolvido um trabalho "notável" na área social. Foi responsável pelo serviço da acção social na autarquia, além de implementar a presidir à primeira Comissão de Protecção de Menores da Madeira.

Pedro Calado aproveitou assim a ocasião para referir que a preocupação da escritora pela causa social é também um desígnio da actual vereação.

Câmara do Funchal promete casa e trabalho aos sem-abrigo

A manchete do DIÁRIO deste domingo, 6 de Fevereiro de 2022, dá conta que a CMF dá casa e trabalho a quem queira sair da rua. Nesta reportagem que aborda a problemática da capital madeirense em três páginas (4, 5 e 6), o presidente da Câmara Municipal do Funchal, "Pedro Calado, acompanhado por duas vereadoras e elementos de várias instituições, percorreu a baixa do Funchal para contactar com os sem-abrigo e tentar encaminhá-los para uma nova vida. Desde Novembro que oito pessoas já aceitaram mudar o seu destino", escrevemos.

Deu como exemplo a problemática dos sem-abrigo que a autora refere no livro, mencionando uma carta interna em 1994 e 1995 que escreveu ao presidente, para que na altura fosse feito um trabalho para retirar os sem-abrigo da rua. Um tema que tem merecido da parte da actual autarquia uma grande atenção e intervenção social no terreno.