Alberto João Jardim não poupou os socialistas, ou como chamou os “talibãs da incompetência”, que defendem o centralismo contra os quais desafiou “continuar a combater”.

“A estratégia dos talibãs é manter a pobreza mantendo os subsídios e mantendo a mão-de-obra barata”, numa postura de "empoderamento para subverter a autonomia", vincou.

Jardim diz ainda que esta “estratégia” é um modelo “maquiavélico” assente na “incompetência” disfarçada pela demora de licenciamentos ou de investimentos, dando exemplos das “encrencas” nos dossiês que acabam por não surtir efeito.

Exortou Pedro Calado a resolver, ou melhor, “meter na ordem num dos bens mais valiosos que a Madeira” possui, referindo-se à questão da “água”, recriminando os desperdícios.