Madeira

Tribunal de Contas ‘arrasa’ concurso do helicóptero

None

Concurso viciado. Esta é a notícia em manchete na edição impressa deste domingo. A empresa que opera o helicóptero de combate a incêndios foi incapaz de apresentar os documentos de habilitação que lhe foram exigidos. Tribunal de Contas conclui que a disfunção introduzida no concurso público pode “violar princípios de imparcialidade e da igualdade”.

Ainda no tema dos contratos públicos, Miguel Albuquerque garante que “não há jogadas” no concurso do hospital e denuncia “fantasia” dos socialistas.

A Festa da Flor e do Vinho faz capa no DIÁRIO. Floricultura vale 11 milhões. A produção cresceu 6% no último ano, representando uma área equivalente a 46 campos de futebol. O secretário do Turismo está conformado com ocupação de 30% nos hotéis que estão abertos por estes dias.

No futebol, houve goleada no arranque das ‘Nações’. A selecção nacional bateu a vice-campeã mundial, Croácia, por 4-1 mesmo sem o capitão Ronaldo que procura recuperar de lesão para defrontar, terça-feira, a Suécia.

Quase a arrancar está o ano lectivo que terá menos 86 turmas. A natalidade associada à pandemia justifica redução de 1.700 alunos nas escolas da Madeira.

Nesta edição, o pedopsiquiatra Pedro Caldeira da Silva diz que o confinamento fez bem e que “se os pais fazem tudo, os filhos não crescem”. Para ler numa entrevista de duas páginas.

A aprendizagem ao longo da vida e empregabilidade são apostas do Plano de Desenvolvimento Económico e Social da Região.

Já esta madrugada o Bailinho da Madeira foi eleito uma das Sete Maravilhas da Cultura Popular Portuguesa.

Bom domingo!

Fechar Menu